[Cármen Lúcia, presidente do STF poderia ter recebido mais de R$70 mil em suborno?.
No dia 1 maio 2017, Cármen Lúcia, presidente do STF, teria concedido uma entrevista ao um programa de televisão brasileiro da emissora Globo, apresentado por Pedro Bial. Até este ponto, já fugiria da normalidade, um presidente do STF não pode conceder entrevista a qualquer órgão radio ou tv, que tenha processos em execução na justiça brasileira. Por esse motivo foi criado a rede televisão "TV Brasil" e a radio nacional "Voz do Brasil", para que representantes do governo não tenha que submeter a emissoras privadas.
Mais uma questão que encaixaria o termo suborno, seria que Cármen Lúcia não utilizou recursos próprios, sim, recursos financeiros próprios ao conceder a entrevista. Ela teria aceitado um custos para sua estadia, e suspeita até custos para ela e sua equipe que a trouxe de avião de Brasília até a emissora. Isto já se encaixaria em suborno, pois a emissora de televisão possui vários processos em segredo de justiça, entre os o processos, algum já foram julgados em segundo estância, então em modo óbvio, esperaria a emissora um agrado de arquivamento dos processos por Cármen Lúcia ou adiantamento até o prazo de 20 anos, quando é o prazo limite para um processo ser arquivado, a menos que se reabra com um fato novo.
A rede globo não é a única, apenas lidera entre processos judiciais envolvendo emissoras de televisão, depois a antiga Tupi ou Recorde, SBT e Band. Emissoras de radio também respondem a processos judiciais, ambos em segredo de justiça, um pouco impossível de criar relatório de números de processos exato.
Em resumo, pela ética ela não deveria ter aceito, criando assim suspeitas.
70 mil reais seria os custo que a emissora poderia ter tido com a vida de Cármen Lúcia no dia das gravações do programa, a menos que Cármen Lúcia comprove notas de recursos próprios para entrevista, não será levantado a hipótese de suborno.] erro formatação textual: 5%
No dia 1 maio 2017, Cármen Lúcia, presidente do STF, teria concedido uma entrevista ao um programa de televisão brasileiro da emissora Globo, apresentado por Pedro Bial. Até este ponto, já fugiria da normalidade, um presidente do STF não pode conceder entrevista a qualquer órgão radio ou tv, que tenha processos em execução na justiça brasileira. Por esse motivo foi criado a rede televisão "TV Brasil" e a radio nacional "Voz do Brasil", para que representantes do governo não tenha que submeter a emissoras privadas.
Mais uma questão que encaixaria o termo suborno, seria que Cármen Lúcia não utilizou recursos próprios, sim, recursos financeiros próprios ao conceder a entrevista. Ela teria aceitado um custos para sua estadia, e suspeita até custos para ela e sua equipe que a trouxe de avião de Brasília até a emissora. Isto já se encaixaria em suborno, pois a emissora de televisão possui vários processos em segredo de justiça, entre os o processos, algum já foram julgados em segundo estância, então em modo óbvio, esperaria a emissora um agrado de arquivamento dos processos por Cármen Lúcia ou adiantamento até o prazo de 20 anos, quando é o prazo limite para um processo ser arquivado, a menos que se reabra com um fato novo.
A rede globo não é a única, apenas lidera entre processos judiciais envolvendo emissoras de televisão, depois a antiga Tupi ou Recorde, SBT e Band. Emissoras de radio também respondem a processos judiciais, ambos em segredo de justiça, um pouco impossível de criar relatório de números de processos exato.
Em resumo, pela ética ela não deveria ter aceito, criando assim suspeitas.
70 mil reais seria os custo que a emissora poderia ter tido com a vida de Cármen Lúcia no dia das gravações do programa, a menos que Cármen Lúcia comprove notas de recursos próprios para entrevista, não será levantado a hipótese de suborno.] erro formatação textual: 5%